E mais uma vez, foi Tchaikovsky quem me salvou. Procurei em teus olhos um abrigo, contudo, você fugiu! Eu
que pensei em ter você eternamente, descobri, que a eternidade é uma ilusão. Aquela sinfonia de Bach me entristeceu, e aquele perverso niilismo tomou conta de mim. Eu que costumava cantar o amor.
Percebi que o mesmo, entristece, machuca, empobrece, e por
vezes, nos lança num marasmo sem fim.
A confusão que esse sentimento egoísta causou-me, me levou a crer que eu não sabia do amor.
A confusão me fez odiar Shakespeare, eu vi que aquilo não era amor.
Shakespeare enganou-me por toda adolescência.
Mas conheci Tchai, um homem confuso, viveu sem amores.
E os rumores levaram sua vida...
Mas antes de ir, ele me salvou.
Deixou seu concerto in D Major for violin and orchestra.
Tchai me mostrou que o amor pode ser vivido na música.
A confusão me fez odiar Shakespeare, eu vi que aquilo não era amor.
Shakespeare enganou-me por toda adolescência.
Mas conheci Tchai, um homem confuso, viveu sem amores.
E os rumores levaram sua vida...
Mas antes de ir, ele me salvou.
Deixou seu concerto in D Major for violin and orchestra.
Tchai me mostrou que o amor pode ser vivido na música.
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