Eu estava distante.
Vi o futuro numa borra de café.
Que diferença faz?
O duende está, mas é como se não estivesse.
E como se a bruta flor fosse velada pela sobriedade do olhar.
Vi o futuro numa borra de café.
Que diferença faz?
O duende está, mas é como se não estivesse.
E como se a bruta flor fosse velada pela sobriedade do olhar.
Arranca!
Tire de ti o pudor.
Lança-te no fati.
Essa embriaguez não é para ti, nua.
Duende perverso, saia pela janela que abri.
Foge!
Revela a todos a vulnerabilidade.
Tire de ti o pudor.
Lança-te no fati.
Essa embriaguez não é para ti, nua.
Duende perverso, saia pela janela que abri.
Foge!
Revela a todos a vulnerabilidade.
Eu fujo do medo de vê-lo indo. Não me obrigue.
Permita-me um último toque.
Adeus, disse.
Meu maldito e miserável coração profanou.
Ele se fez presente na eminência da tua ausência.
Permita-me um último toque.
Adeus, disse.
Meu maldito e miserável coração profanou.
Ele se fez presente na eminência da tua ausência.
Nada impediu, largado pela frustração.
Abriu a porta.
Entrou.
Fechando-a...
Sorriu contente.
Nem saudade sentiu.
Abriu a porta.
Entrou.
Fechando-a...
Sorriu contente.
Nem saudade sentiu.
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